O potiguar Ivan Baron, de 27 anos, enfrentou o capacitismo desde a escola, onde sentia que não tinha voz ativa. Formado em pedagogia, tornou-se influenciador e ativista contra a discriminação de pessoas com deficiência. Agora, ele assume um novo papel como embaixador da campanha nacional do Ministério da Educação, que visa promover políticas educacionais inclusivas e combater o capacitismo no Brasil.
Baron defende a educação inclusiva, rejeitando modelos segregacionistas para estudantes com deficiência. Para ele, políticas públicas devem ser ativas e práticas, levando o debate além do meio acadêmico e fortalecendo o acesso à informação. Também destaca a importância de empoderar alunos com deficiência e apoiar suas famílias.
Nos últimos meses, o governo lançou diversas iniciativas contra o capacitismo, como uma cartilha para comunicação respeitosa, ações para ampliar o paradesporto e o auxílio-inclusão do INSS para pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Baron acredita que essas medidas são essenciais para que pessoas com deficiência possam alcançar qualquer lugar na sociedade.
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