Os professores da rede estadual do Rio Grande do Norte decidiram manter a greve iniciada em 25 de fevereiro, após rejeitarem a proposta do governo sobre o reajuste do piso salarial. A proposta oficial previa um aumento de 6,27% em duas parcelas (abril e dezembro), mas não incluía o pagamento de retroativos, o que gerou insatisfação da categoria. O sindicato (Sinte/RN) elaborou uma contraproposta sugerindo o reajuste completo até maio e a quitação dos retroativos de 2023 a 2025 a partir de julho de 2025. Além disso, os trabalhadores reforçaram outras reivindicações, como benefícios para contratos temporários e a tramitação de projetos na Assembleia Legislativa.
A paralisação dos professores da rede estadual de ensino do Rio Grande do Norte, iniciada em 26 de fevereiro, já impacta cerca de 200 mil estudantes que dependem das escolas públicas. A governadora Fátima Bezerra, que construiu sua trajetória política na defesa da educação, enfrenta pressão da categoria, que cobra maior valorização e melhores condições salariais. O impasse segue sem solução, enquanto alunos e responsáveis aguardam um desfecho para o movimento grevista.

Professores não aceitam a proposta do governo e seguem em greve

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